Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia. Essa é a fórmula que Eça de Queirós aplica, em "A Relíquia", contra o cientificismo de sua época. O autor narra a saga de portugueses que, em pleno século XIX, vão a Jerusalém para resgatar um objeto de tempos bíblicos. Por meio da ironia e do humor, o romance excede os limites da análise social e instaura uma imaginação crítica. Na apresentação, Fernando Couto, mestre pela Unicamp, analisa o cenário social em que Eça viveu e escreveu.
Editora Sétimo Selo
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