A Taberna Ambulante é, portanto, um livro combativo e maravilhosamente feliz. É aventuroso, exuberante e esfuziante. Há nele reviravoltas inesperadas, e a alegria pura e simples de quem sabe escrever e, por óbvio, escreveu o que sempre quis ler."
"Afora todos os temas e proposições, acima e além dos retratos psicológicos e arquétipos, o que se lerá nestas páginas é uma história divertidíssima, solar e tão espalhafatosamente vivaz quanto a gargalhada sonora de um bebê. História tão encantada com o fato de haver um mundo, e no mundo uma batalha a se travar, que de quando em vez não se aguenta, e, quebrando a linha narrativa, literalmente canta, dança e verseja, à moda dum ébrio salmista.
Há mal no mundo, mas o mundo não é mau. E aos cruéis planos civilizatórios de um fanático dois poetas embriagados interpõem a última fronteira da civilização ocidental: uma taberna alegre, cheia de amigos brindando o laço que une toda a sociedade em caridade com o vinho e o rum. A embriaguez, enfim, das bodas de caná, que irá comemorar o casamento de Deus com a humanidade.
Editora Sétimo Selo
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