Neste clássico estudo, a pesquisadora Mary Carruthers esclarece como a psicologia antiga e medieval compreendia a natureza da memória — sua relação intermediária entre a informação sensorial e a abstração intelectual — servindo-se de suas duas principais metáforas: como uma tabuleta de cera, sobre a qual se pode escrever, ou como um depósito ou um armazém, um tesouro, uma arca. Ela explora sua dimensão ética, e assinala a sua identificação como parte integrante da virtude da prudência; descreve, também as diversas técnicas para se obter uma memória treinada e construir a própria “biblioteca”, de tal modo que o leitor pode aproveitar este livro tanto como uma história dessas práticas na pedagogia medieval, bem como um guia prático, que o oriente, com base nos mestres antigos, a edificar seu próprio tesouro.
Editora Sétimo Selo
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