Monteiro Lobato pode ser incluído entre aqueles que Gilberto Freyre chamou de “sobreviventes de uma específica época psicossociocultural brasileira: a de transição da Monarquia para a República e do trabalho escravo para o livre”. Com 76 anos completados de sua morte, o antigo menino Juca, autor de textos tantas vezes devorados e regurgitados, pode ser definido como um divisor de águas na história da indústria cultural brasileira. Gostemos ou não de suas conclusões, Lobato não se omitia. Nas caprichosas voltas do tempo, sua pena multifacetada segue viva.
Editora Sétimo Selo
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