A palavra “economia” nos remete hoje à barulheira da bolsa de valores, a cenas de consumismo ou a tratados financeiros cheios de tabelas e gráficos. Mas em sua origem grega, o termo pouco tem a ver com essas coisas e poderia ser traduzido ao pé da letra por “administração da casa”.
Recordar-nos disso é um dos méritos desse tratado aristotélico. Outro mérito é dissociar a idéia de economia doméstica de um simples balanço de bens; a administração do lar é a administração da vida familiar, e para isso é necessário, mais do que ciência, virtude.
A seguinte edição reúne ainda um artigo de Santo Tomás de Aquino sobre a prudência particular que a administração da família demanda, e dois ensaios: um de G. K. Chesterton e outro de Gustavo Corção, que nos testemunham a atualidade e necessidade das idéias presentes no tratado de Aristóteles.
Tradução: Pe. José Eduardo de Oliveira e Silva
Editora Sétimo Selo
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